Trump é eleito presidente dos Estados Unidos, e agora?

Muitos foram os brasileiros que dormiram terça-feira, 08/11, com a Hillary Clinton presidente, e acordaram em 09/11 com a vitória de Donald Trump.  As eleições americanas são acompanhadas pelo mundo inteiro, devido à influência e importância que o país possui. Tanto que isso foi imediatamente notado com as consequências da vitória de Trump. Para quem acompanha e depende da variação do dólar, sentiu a desvalorização da moeda local acontecer no dia seguinte e se manter até então. As bolsas de valores também tiveram quedas e muitos comentários começaram a surgir nas redes sociais.

O que sabemos é que a economia é motivada através de expectativas e, dessa forma, o choque foi muito maior justamente pela expectativa estar voltada para a vitória de Hillary. O presidente eleito segue a linha da extrema direita, que vem ganhando bastante espaço mundo afora nas últimas eleições. Através do extremismo acabam se sentido à vontade para prometer o que para alguns chega a ser ridículo.

Com Trump confirmado na Casa Branca, resta saber se levará o mandato conforme as promessas da campanha ou conforme o discurso de posse, que se mostrou mais suave. Os americanos que deram seu voto estão esperando que cumpra com suas ideias, algumas muito radicais, outras nem tanto, como recuperar o poder militar americano da época da Guerra Fria, delegar mais responsabilidades aos parceiros da Otan, construir um muro na fronteira com o México, entre outras promessas.

Mais uma vez, estamos nos baseando em expectativas, mas também sabemos que o governo não é feito apenas pelo presidente, mas sim por diversas outras pessoas envolvidas. O nosso desejo é que o protecionismo não se concretize e que Trump esteja aberto a negociações com outros países, a fim de continuar com parcerias importantes para os Estados Unidos e o resto do mundo.

E se você quer fazer negócios com os Estados Unidos, não tenha medo, a Efficienza pode te dar todo o suporte necessário para qualquer negociação antes e depois do Trump.

Por Jéssica Dallegrave.